Esta dissertação de mestrado, realizada na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), defende que o rap pode ser um auxílio valioso para promover a identificação dos alunos com temáticas trabalhadas em sala de aula.
Segundo o autor, as letras do gênero musical, frequentemente marcadas por problemáticas sociais dos centros urbanos, ajudam na discussão de assuntos como preconceito, racismo, exclusão social, violência policial e empoderamento negro — e na inclusão de história e cultura afro-brasileira ao currículo escolar.