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Marcador : cultura afro-brasileira

O rap como ferramenta de ensino da história afro-brasileira

Esta dissertação de mestrado, realizada na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), defende que o rap pode ser um auxílio valioso para promover a identificação dos alunos com temáticas trabalhadas em sala de aula.

Segundo o autor, as letras do gênero musical, frequentemente marcadas por problemáticas sociais dos centros urbanos, ajudam na discussão de assuntos como preconceito, racismo, exclusão social, violência policial e empoderamento negro — e na inclusão de história e cultura afro-brasileira ao currículo escolar.


Animafro

Animafro celebra a nossa cultura ao encenar mitos afro-brasileiros por meio da técnica de animação quadro a quadro (stop motion). Animar é dar a algo alma, energia, vida, movimento… Animafro anima e difunde sábias e tradicionais histórias afro-brasileiras, empregando a beleza e a poesia da linguagem audiovisual artesã.

Em conectividade com a Lei 10.639/11.645, que integrou o ensino da cultura afro-brasileira ao currículo oficial da rede de educação básica, Animafro oferece a professores e alunos recursos para o estudo da mitologia e da cultura afro-brasileira, aborda uma área temática pouco explorada nos campos da animação e da pedagogia, além de contribuir para uma educação voltada à tolerância religiosa e à diversidade cultural brasileira.

As animações foram feitas a partir de uma mescla de técnicas, com predominância da animação de sombras, norteou-se pelo objetivo de permitir a reprodução das cenas com o uso de materiais e procedimentos acessíveis. Assim, qualquer pessoa curiosa e dedicada pode se apropriar desse modo de fazer compartilhado para desenvolver suas próprias animações.


Coleção Terras de Quilombo

A Coleção Terras de Quilombos reúne um conjunto de narrativas a respeito da formação, do modo de vida e das lutas travadas por comunidades quilombolas brasileiras para se manter em seus territórios tradicionais. Em cada livreto, uma comunidade quilombola é apresentada em sua singularidade.
Ao todo, a Coleção oferece um panorama da diversidade de trajetórias vividas por ex-escravizados para conquistar a sua independência e se estabelecer na terra autonomamente.

Museu Nacional de Belas Artes

A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes, sediado no Rio de Janeiro, se originou de três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil, ao retornar a Portugal, em 1821.

Pode-se navegar  pelas coleções e ter acesso a publicações on-line.


Odeere (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)

A Revista Odeere (ISSN 2525-4715), publicação semestral do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (PPGREC/UESB) publica trabalhos inéditos e originais desenvolvidos em torno das discussões sobre etnicidade, relações étnicas, gênero e diversidade sexual em diferentes tempos e espaços e abordando diversos grupos sociais, tais como indígenas, negros, africanos, mulheres etc.


Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro – NEINB

O NEINB – Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro é um dos Núcleos de Apoio à Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo. Tem por objetivos criar uma forma permanente de diálogo entre estudiosos, pesquisadores, docentes da USP e de outras instituições interessadas nas questões relacionadas ao segmento negro da sociedade brasileira e realizar pesquisas e atividades de extensão sobre temas que se entrelacem com a questão do negro no Brasil e no exterior incorporando diferentes aspectos da diáspora africana.

Tem produzido uma série de Materiais de Apoio Didático destinados a educadoras e educadores: a cartilha “Negro Cidadão”, reeditada pelo NEINB, e a Coleção “Percepções da Diferença”, com 10 volumes didáticos realizados por pesquisadores do núcleo, são destaques deste trabalho e podem ser gratuitamente baixados como Ebooks em nosso portal.

A Videoteca NEINB reúne em um só acervo vídeos sobre a temática interdisciplinar do negro: são produções que vão de entrevistas a personalidades significativas da área até aulas completas de cursos de pós-graduação, passando por seminários e debates.  Encontre vídeos do movimento negro, de universidades e centros de pesquisa, de canais públicos e outras entidades que são compilados e disponibilizados ao público neste espaço digital.


Projeto LEAFRO

LEAFRO – Laboratório de cultura e estudos afro-brasileiros da Universidade Federal de Londrina – tem o objetivo de desenvolver ações que valorizem os estudos e a cultura negra e africana em todos os níveis da educação, utilizando como um dos instrumentos os conteúdos propostos pela Lei 10.639 promulgada em 09 de janeiro de 2003, que prevê o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Conheça suas publicações


Acervo Digital Museu Afro Brasil

O Acervo do Museu Afro Brasil conserva mais de 5 mil obras que englobam diferentes áreas de múltiplos universos culturais africanos, indígenas e afro-brasileiro. Dividido por meio de Núcleos temáticos, o acervo procura abranger aspectos da arte, da religião afro-brasileira, do catolicismo popular, do trabalho, da escravidão, das festas populares, registrando assim, a trajetória histórica, artística e as importantes influências africanas na construção da sociedade brasileira.


Museu Afro Brasil

O Museu Afro Brasil tem como missão preservar a cultura de povos africanos e afro-brasileiros. Disponibiliza biografias, documentos, fotografias e depoimentos de importantes personalidades negras brasileiras.


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