“Reeducar para as relações étnico-raciais é uma tarefa de toda a sociedade”

O que significa educar para as relações étnico-raciais? A quem cabe combater o racismo estrutural? Como enfrentar as situações de racismo? Neste episódio do podcast da revista Zum-Zum, recebemos Ana Lúcia Silva Souza, professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia.

No podcast, Ana Lúcia discute:

  • como surgiu o movimento de educação para as relações étnico-raciais e qual é a importância da Lei 10.639 nesse contexto;
  • o que significa “reeducar para as relações étnico-raciais” e por que essa reeducação envolve toda a sociedade, e não apenas as populações negras;
  • o papel da escola no combate ao racismo estrutural e até onde ela pode impactar essa transformação social; e
  • quais são os protocolos recomendados para lidar com casos de racismo nas instituições de ensino.

Ana Lúcia reforça que a mudança de mentalidade é um processo contínuo e que a educação desempenha um papel essencial nesse caminho.

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Luiz Lira

Luiz Lira morou em Pernambuco e lá iniciou o desenho. Ao vir para São Paulo, começou a fazer gravuras ainda criança, quando entrou no Instituto Acaia. Seus estudos tiveram relação com a capoeira, o desenho e a cerâmica; essas três vertentes estruturam o seu fazer artístico hoje. Posteriormente, ingressou no Instituto Criar e fez formação em Cinema. A partir daí, dedicou-se aos estudos para vestibulares em universidades, assim participou do Acaia Sagarana. Lira ingressou na Unicamp e atualmente cursa Artes Visuais.  A experiência universitária faz com que se aproxime de outros grupos de gravuras, como Ateliê Piratininga e Xilomóvel. Também tem contato com Ernesto Bonato, que é um grande artista e pessoa. Trabalha em ateliês compartilhados em Campinas (SP) e suas produções são semeadas em diversos espaços.