De atelierista a cartógrafo: deslocamentos e entrelaces no papel do professor de arte na educação infantil
Resumo
O presente artigo investiga as concepções instrucionista e espontaneísta no ensino de arte, refletindo acerca da origem de práticas comuns na educação infantil. Aborda o ateliê como espaço potente para a experiência com a arte, a partir de conceitos da abordagem de Reggio Emilia. Tem como objetivo compreender os deslocamentos no papel do professor de arte trazidos pela figura do atelierista no entrelace com a cartografia e com a documentação pedagógica.
Palavras-chave
Arte; Ateliê; Infância; Reggio, Emilia; Papel do Professor; Cartografia; Documentação Pedagógica.
DOI: http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol12.n2.ano2022.art525
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