“AS ESCREVIVÊNCIAS” DE JOVENS ESCRITORAS ORIUNDAS DO ENSINO MÉDIO: um olhar sobre as práticas de letramento em um contexto de Escola Pública

Franciane Barbosa da Silva

Resumo


Este referido artigo tem por finalidade compreender as práticas de letramento como marcas identitárias  nas produções de jovens estudantes do Ensino Médio da Escola Pública Estadual. Para tanto, há uma  necessária contribuição teórica de pensadores que discutem práticas sociais de letramento Brian Street  (1970); O papel da escola no reflexo dessas práticas, Theodoro da Silva (1992); e Stuart Hall (1973)  que contribuem com as discussões sobre marcas identitárias; e Conceição Evaristo (2016) com a noção  de escrevivências. O percurso metodológico para se chegar aos resultados é de uma pesquisa  qualitativa do tipo bibliográfico, tendo como objeto de estudo uma produção desenvolvida por  estudantes do Ensino médio de Escola Pública, cujo título é: CONVERSA AFIADA: um lugar de  criação estudantil. Os resultados obtidos levam a uma reflexão de ampliar investigação de produções  que potencializam as produções de estudantes que escrevem com engajamento.


Palavras-chave


Práticas de letramento. Marcas identitárias. Jovens escritoras. Ensino Médio. Escola Pública.



DOI: http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol11.n1.ano2021.art479

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