Uma proposta de pesquisa com o uso dos mapas sobre as vivências na educação infantil

Daniel Poio Roberti

Resumo


O projeto pesquisou propostas metodológicas que
discutissem formas de as crianças representarem um espaço;
no caso a creche em que elas convivem. A pesquisa se
propôs a abrir “frentes de diálogos” com as áreas temáticas
da Sociologia da Infância, Psicologia do Desenvolvimento e
Geografia da Infância. Os estudos da Sociologia da Infância
e o Construtivismo pedagógico reconhecem, entre outras
coisas, o protagonismo do sujeito na formação da trajetória
pelo conhecimento. Os sujeitos desta pesquisa são crianças
com idade entre 5 e 6 anos que pensam, vivem e sentem o
espaço. O movimento da Geografia da Infância reconhece
o mapa (forma de representação) como instrumento
básico que pode mediar a relação do sujeito com o espaço;
compreendendo assim que esta unidade (sujeito e espaço)
é carregada de cultura e historicidade num cenário de
permanente criação do sujeito.


Palavras-chave


Geografia da Infância. Sociologia da Infância. Teoria Histórico-Cultural

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DOI: http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol9.n1.ano2019.art348

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