Por uma narrativa dos gestos: os bebês e a subversão da sacralidade do livro

Nazareth Salutto

Resumo


O artigo discute a relação dos bebês com o livro de literatura infantil, observando de que modo a interface com esse objeto constitui uma gestualidade própria do bebê no seu processo de imersão na cultura. Por um lado, se olha para os bebês nos seus movimentos inaugurais, exploratórios, intensos. De outro, se tem o livro como potente, por vezes sacralizado, artefato da cultura. Quais são as faces desse encontro? O que se pode aprender, inferir, ao mapear itinerários que observam corpo, ações e gestos dos bebês?

Palavras-chave


Bebês; Livros; Cultura; Psicanálise.

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DOI: http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol8.n2.ano2018.art336

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