Foi mágico
Resumo
O mundo anda tão insensato a ponto de ser razoável a pergunta se nele ainda há lugar para a sátira. Há? Somos patéticos, e a situação é tão instável: cabe rir de nós mesmos? Entraremos no buraco negro do final dos tempos como se adentrássemos um salão de baile? Os contos de Tirzá Gelckbe Gubert, dos quais “Foi mágico” é amostra (à medida que a ponta enferrujada da espada representa o restante da lâmina), comprovam que sim: selvagens, implacáveis, neles não existe condescendência diante da estupidez humana.
Joca Reiners Terron
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