A oficina do Gílson, por escrito
Resumo
O leitor não se engane: esta é uma resenha abaixo de
qualquer suspeita. Frequentei a oficina de escrita criativa de Gílson
Rampazzo durante 7 anos, no Museu Lasar Segall. Portanto,
além de mestre (e chefe — o ajudava a corrigir as redações do colegial
no Equipe, onde ele dava aulas), Gílson é um amigo querido
(e é por isso que não vou devolver aquela grana que ele me emprestou, nos anos 90). Daí eu tratá-lo aqui, como seus milhares de alunos, por Gílson.
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