Beatriz oliveira Molina
Olá, MEU NOME é HERMANN SOUTO DOLINGUER MOLINA. NASCI NO DIA 12 DE ABRIL DE 1974, tenho 43 anos. SEMPRE FUI UM MENINO MUITO BRINCALhÃO E ADORAVA BRINCAR NA RUA COM MEUS PRIMOS E MEUS AMIGOS.
TENHO DUAS IRMÃS, UMA MAIS VELHA E OUTRA MAIS NOVA, SOU O FILHO DO MEIO. Quando era pequeno brincava com elas. Também aprontava e as provocava, principalmente a minha irmã mais nova.
A hora que mais provocava minhas irmãs era na hora da comida. Puxava cabelo, dava tapinhas e ficava resmungando no ouvido delas. Quando minha mãe chegava com os pratos de comida na mesa, minhas irmãs falavam que tinha provocado elas. E daí minha mãe pegava a sinta e me batia. Ela me batia porque dizia que a hora de comer é uma hora sagrada e não é feita para discussões.
Na minha época, não existia ipad, snapchat, musical. ly Nada de eletrônico que tem hoje em dia. Só existia telefone e videogame. Mas, esses eletrônicos não eram tão evoluídos como os de hoje em dia. Os videogames eram só de ficar pulando pedrinhas, mas naquela época era o que tínhamos e a gente gostava. Os telefones eram grandes nem dava para carregar na bolsa era só para ficar em casa. Tínhamos outro tipo de telefone também, que o teclado era uma roleta com números. Nos números, colocávamos o dedo e girávamos e caía no número que a gente queria.
Bom agora vou contar sobre minha adolescência.
Comecei a trabalhar com 16 anos para ajudar meu pai e minha mãe. Meus pais eram feirantes, ou seja, trabalhavam na feira.
Desde pequeno eu e minhas irmãs tínhamos que acordar de madrugada nos finais de semana. Precisávamos ir Para a feira com meus pais porque não tínhamos com quem ficar.
Então trabalhávamos eu e minhas duas irmãs, Também aprontava na feira, teve uma vez que me lembro muito bem. Estava na feira e tinha pegado a carteira do meu pai e amarrado num barbante e colocado debaixo da barraca. As pessoas viam a carteira e iam tentando pegar, Nisso que elas tentavam pegar eu ia puxando a carteira com o barbante e daí quando conseguiam pegar a carteira, puxava por debaixo da barraca. tinha um franco em cima da minha mão que ficava balançando e os fregueses saiam correndo assustados.
Agora vou contar como conheci o amor da minha vida. Conheci o amor da minha na igreja batista. Minha esposa se chama Flavia. Tínhamos chegado na igreja eu e minha família e estava na hora do louvor e ela estava no palco cantando lindamente. Quando vi aquela moça linda cantando me apaixonei na hora. Depois do louvor fiquei perguntando para minha mãe se ela a conhecia e ela falou que sim, fiquei perguntando um monte de informações sobre ela.
Então depois minha mãe me apresentou para ela e tal. Ai depois de meses convidei ela para um encontro, aquelas coisas que acontecem geralmente. Então depois de algum tempo, estávamos no meu carro depois de um encontro, o carro estava em frente da casa dela, eu a pedi em namoro e demos o nosso primeiro beijo.
Depois de alguns anos, meses e dias estávamos num churrasco na minha casa. lá estava minha família e a família dela. E daí teve uma hora que pedi que todos sentassem e ficassem em silêncio, que ia falar uma coisa importante, e daí chamei a Flavia e pedi ela em casamento. Foi uma emoção tão grande, depois pedi a benção do pai dela e da mãe, todo mundo saiu chorando.
Depois de meses e anos nos casamos. o casamento foi maravilhoso, No altar ela estava linda, a noiva mais linda que já vi em toda minha vida. Na hora do matrimônio ela cantou uma música tão linda mais tão linda que nunca vou me esquecer. Logo teve festa folia e felicidade porque estávamos recém casados.
Logo depois de 4 anos tivemos nosso primeiro filho. Era uma menininha que ia se chamar Beatriz. Em 5 de setembro de 2006 nasceu nossa princesinha. Aí depois de 4 anos tivemos outro filho. Era um menininho que ia se chamar Henrique. No dia 18 de junho de 2009 nasceu nosso príncipe. Foi uma emoção grande, nos dois nascimentos.
O significado do nome deles é: Beatriz significa alegria, menina divertida e iluminada. Hermann é general, Henrique é rei, e Flavia é loira.
Depois tivemos muitas aventuras em família. Mas isso já é outro assunto…
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