Caio Hubner
As memórias de Nardina são como as de muitos, mas tem coisas que são só dela.
Nasceu em São Paulo e lembra-se que, quando era pequena, a vida era mais lenta porque, naquela época, as coisas não aconteciam tão rápido, como hoje em dia com a internet.
Até seus dez anos, recorda-se que só existia o rádio, depois veio a televisão e aos quinze anos rádio a pilha. Por isso, para dormir, pedia à sua mãe para contar uma história.
Quando era pequena, chegava em casa, fazia os deveres e ia brincar de pular corda, amarelinha, esconde-esconde, pique bandeira.
Com dezoito anos atuava como professora, mais tarde, com trinta anos, sempre dedicada aos estudos, fez pedagogia e se tornou diretora de uma escola em Bebedouro, onde mora até hoje.
Viajou para fora do Brasil inúmeras vezes; a viagem que mais gostou foi para a Turquia, por conta da importância histórica do país e das belezas naturais.
Ela aprendeu com os pais várias coisas como: valor da família, honestidade, lealdade entre outros que valoriza até hoje.
Sempre foi feliz e hoje é mais ainda.
1 comentário
Rogério Hubner
29 de junho de 2016em 09:11Ótimo texto, filho. Será que esse hábito de pedir uma história antes de dormir veio da sua avó?
Continue se esforçando!
Bjs.
Papis