Marlene, um espírito paulista

Luca Rivellino

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Marlene Araújo nasceu em Santo André, São Paulo. Sua infância foi alegre, já que, soube aproveitá-la em Aguai, cidade que viveu até a adolescência e ainda a visita mas,  com pouca frequência.  Quando era criança brincava de pular corda, amarelinha, como cientista, observar os insetos. O que mais a marcou em sua infância foi jogar taco com seus amigos e primos na rua, porque sua cidade era no interior do estado.

Ela estudou em uma escola chamada Professor Padre Geraldo Lourenço. Na escola Marlene era muito tímida e mesmo assim, tinha muitos amigos para jogar vôlei e desenhar. A coisa que ela não gostava era que algumas pessoas a chamavam de “Olivia Palito”, porque ela era muito magra. O professor de história era muito engraçado, como ela relembra, e contava as histórias como numa aula de teatro de um jeito que os alunos achavam engraçado.

A família de Marlene era grande, começou com sua mãe Olinda Gaspar Araújo que se casou com Josué Santos Araújo e tiveram 4 filhos Mara, Marcia, Milene e claro, Marlene – que é a mais alta entre elas. O que ela gostava de fazer com a família era viajar nas férias para a praia, e outros lugares onde ficava encantada. Todas as férias ocorreram no Estado de São Paulo.

Ela começou a trabalhar como recepcionista em Aguai com dezoito anos de idade. E atualmente, organiza festas, tanto para adultos quanto para crianças. Quando está em seu tempo livre costuma ficar com os filhos, ir ao cinema com eles, ver filmes em casa, ir ao shopping onde costuma fazer compras, jantar e almoçar com a família, e também outras coisas.

Marlene Araújo é casada com Marcio Gazola Rivellino e tiveram dois filhos, um menino, chamado Luca que nasceu em 2006 – o mais velho – e uma menina, chamada Giovana – a mais nova.

Marlene teve uma grande experiência ao viajar fora do país, na Itália, onde conseguiu ver e conhecer coisas novas, diferente do que nós brasileiros. Essa viagem a impressionou muito. Ela ia ficar mais tempo na Europa, mas, seu filho ficou doente com uma virose muito forte no Brasil, então teve que voltar ao país cuidar dele.

Os acontecimentos mais felizes de sua vida foram o nascimento dos filhos, a viagem a Disney e os natais com a família.  Já o mais triste foi a morte de seu pai no dia 6 de janeiro de 2016 – cinco dias depois do ano novo.

Todas as coisas que aconteceram em sua vida são importantes, nunca esquecerá da cidade São Paulo onde mora e fica muito com sua família, viaja pouco, a maior parte de sua vida não viajou e ficou em São Paulo, onde viveu e ainda vive grandes aventuras. A maior delas foi visitar a primeira cachoeira em Aguaí no final da infância, isso no Estado de São Paulo porque ela tem um espírito guerreiro, que é o paulista.

Agradeço por conhecer mais suas memórias, como sempre tem aquele sorriso no rosto, seja em São Paulo ou em qualquer lugar do mundo, como  sempre com um espírito paulista, o que sempre terá orgulho de ter.

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