Marina Sarti Pinto da Luz
Ouvindo a história de Luis Augusto me senti como se estivesse diante de um grande quebra-cabeça e cada vez que eu encaixava uma peça nova eu o conhecia melhor. Vamos voltar ao início dessa história quando ele nasceu, no dia 19 de julho de 1963, no bairro de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro.
A primeira escola onde estudou, foi o colégio “Meu Recanto Infantil”, lá ele e seus colegas brincavam de várias coisas como roda, pega-pega e, claro, futebol. Após tantas brincadeiras eles ficavam meio sujos, então uma moça passava um pano úmido em seus braços e pernas, para depois cada um deitar em seu tapetinho para relaxar.
Luis Augusto teve uma infância muito divertida com seus amigos inseparáveis: Chodó, Xan Xan, Chulé e Pirê, seu irmão mais novo. Com seus amigos, Luis, teve uma infância cheia de brincadeiras, como ir a praia para pegar ondas com a sua própria prancha, andar de bicicleta, brincar de polícia e ladrão e montar barracos de madeira. Uma vez ele montou um desses barracos em cima de uma árvore – essa lembrança ele jamais esquecerá – e um pedreiro queria destruir, então Luis e seus amigos acharam um morador de rua, eles o abrigaram naquele barraco e todo dia davam jantar a ele, então o pedreiro não podia destruir a cabana.
Uma lembrança que o marcou muito foi uma viagem para Cabo Frio com seus amigos e sua família: sua mãe Deyse, seu pai Jorge e seu irmão Maurício, ou como disse antes Pirê. Lá eles andavam de mobilete, andavam a cavalo, iam à praia e pescavam camarões à noite – diz ele que essa é uma lembrança muito alegre.
Luis Augusto começou a trabalhar aos 16 anos dando aulas de violão, física e matemática, mas ele não dava essas aulas na escola. Luis ia à casa dos alunos como se fossem “aulas particulares”.
Hoje Luis trabalha na “KPMG”, graças a um amigo, que recomendou essa empresa. Ele acha seu emprego muito legal, porque conversa com seus clientes os ajudando a fazer bons negócios e de vez em quando Luis dá entrevistas para o jornal, revista e televisão.
Em seu tempo livre Luis Augusto fica com sua família atual, sua esposa chamada Maria Silvia e dois filhos, Luis Felipe de 13 anos e Marina de 10 anos. Também gosta de tocar vários instrumentos como bateria, guitarra e violão e gosta de fazer churrasco para sua família e amigos.
O que mais o marcou, foi uma viagem ao Ushuaia com sua família lá eles esquiaram, fizeram anjinhos e bonecos de neve. Já o lugar mais interessante que conheceu foi a China, porque lá é tudo diferente como, por exemplo, a arquitetura, a cultura, a alimentação e a tecnologia, como o trem bala, que anda a 432 quilômetros por hora sem tocar nos trilhos!
Em uma de suas viagens ao Rio de Janeiro viveu sua maior aventura, que foi pular de bung jump sozinho com a grande plateia de seu irmão, apavorado, e sua esposa junto com várias outras pessoas.
Os momentos mais felizes de sua vida foram o seu casamento e o nascimento de seus filhos, mas os momentos mais tristes foi à morte de sua avó, essa lembrança o deixa com o coração dolorido de saudades, e o seu pai que está muito doente.
Ele conheceu Silvia, sua atual esposa, pois sua prima é amiga de infância dela. Então sua avó a conheceu primeiro e falou muito bem dela, então um dia quando Luis foi para São Paulo ele falou com sua prima e ela o apresentou para Silvia. Depois desse dia Luis Augusto a conheceu cada vez mais e mais até que ele e Silvia começaram a se amar, e um dia se casaram.
Luis Augusto sente-se uma pessoa alegre e sortuda por ter vivido tudo que viveu, bem que ele gostaria de viver mais uns 100 anos, como ele mesmo diz sorridente!
Quando se aposentar, Luis quer viajar bastante, estudar música e criar seu próprio negócio.
No dia em que esse quebra-cabeça se completar, uma jornada incrível e única de alguém importante para mim estará completa, mas por enquanto essa jornada continua e junto com ela, a vida de Luis Augusto, que agradeço muito por poder dar essa super oportunidade para todos os leitores que agora podem ler isso, pois, sem ele isso não seria possível.
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